A psicóloga explica que para estimular as pessoas a atingirem níveis mais elevados de consciência, é necessário estimular o auto-conhecimento e a auto-estima. Ana Cláudia convida os gestores de RH para essa reflexão pedindo que eles comecem o trabalho dentro de casa: “Enquanto profissionais, devemos provar do nosso próprio remédio e buscarmos a auto-gestão e auto-equilíbrio”. Ela cita que o gestor pode, por exemplo, repensar os conteúdos das formações para estimular tanto os conceitos de sustentabilidade como o protagonismo.
O trabalho nos sete pilares da sustentabilidade (social, econômico, ecológico, cultural, espacial, político e ambiental) deve ser feito passo a passo. Segundo a Ana Cláudia, os projetos devem ser realizados de forma sistêmica através das ações de pensar, sentir e agir.A diretora de sustentabilidade da ABRH –RJ, Tereza Abrahão, cita uma atitude prática da utilização desse modelo sistêmico para mudar a percepção da liderança em relação à sustentabilidade. “Levamos as lideranças para caminhar às margens do rio Tietê [São Paulo], para conhecer lixões e escolas com projetos sociais. A percepção sobre sustentabilidade mudou rapidamente por meio de uma atitude simples”, comemora Tereza.
Não desistir e acreditar que as ações funcionam, segundo Ana Cláudia, são os aspectos que farão o diferencial do gestor de RH em programas de sustentabilidade. Em palestra realizada hoje, 16 de agosto, durante o 37º Congresso Brasileiro de Gestão de Pessoas – CONARH ABRH, a profissional lançou uma provocação aos profissionais da área: “Sustentabilidade é uma questão de atitude!”
Fonte: http://abrhnacional.org/2011/08/16/rh-como-protagonista-da-sustentabilidade/
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